Depois da
noite maravilhosa que tive, dormi feito um anjo. Acordei super disposta e fui
tomar um banho quente e relaxante. Hoje o dia seria de fortes emoções, meus
pais, pais do Luan, todo mundo reunido em um único local. Quando fui tomar
café, meus pais já estavam prontos, só faltava eu, como sempre. Meu celular
apitou e corri para pegá-lo, era uma mensagem do Luan avisando que já estava na
porta. Olhei no relógio, e droga! Estava mega atrasada, já eram 9h58. Não daria
tempo de comer, engoli rapidamente o copo de leite e falei pros meus pais
chamarem o elevador enquanto eu escovava os dentes.
Descemos e
advinha quem encontramos nos esperando na porta do condomínio? A Bruna, nem
sabia que ela ainda estava em São Paulo. Depois de me esmagar em um abraço ela
finalmente falou.
- Que saudade
eu estava de você cunhaaa! – Falou com a sua voz de menininha e deu o seu
sorriso meigo. Quem não se encantava com ela? Impossível.
Risos. – Eu
também tive saudade, você sumiu. – Fiz bico.
- Oi seu
Marcos, dona Rose. – Ela falava delicada.
- Oi minha
lindinha. – Minha mãe falava. – Também sentimos sua falta. – Abraçou-a.
- Não veio
mais aqui em casa. – Agora meu pai quem falou e ela fez careta.
- Eu estava
meio ocupada com o teatro, mas agora estou tranquila. Agora vamos, se não o
Luan dá um treco dentro daquele carro. – Apontou lá pra fora.
- Vamos. – Fui
à frente, estava com saudades do meu anjo. – Bom dia meu amor! – Disse abrindo
a porta e me deparando com o homem mais lindo de todos, ele mexia no cabelo
fazendo suas famosas caras e bocas, e olhava pelo retrovisor. Assim que viu que
estávamos ali parou o que fazia e me olhou com o sorriso mais lindo do mundo.
Entrei no carro e selei nossos lábios.
- Bom dia
vida. – Ele sorriu e deixou à mostra suas lindas covinhas.
Depois de cumprimentar a todos, entramos no
carro e seguimos para o aeroporto. Lá, meus pais e eu fomos à frente, seguidos
por Luan e Bruna, um pouco disfarçados, para não serem reconhecidos. Meus pais
olhavam admirados para o avião de Luan, que por sinal, mostrou tudo com calma e
demonstrou muito orgulho por ter adquirido o jatinho depois de muito trabalho.
Algumas horas depois já estávamos pousando em
Londrina. Seu Amarildo foi nos buscar no aeroporto, mas tivemos que nos
separar. Luan, eu e seu Amarildo fomos no carro dele, e por insistência da
Bruna, ela e meus pais foram de táxi. Não caberíamos todos nós em um só carro,
por isso a divisão. Chegando ao condomínio, tinha algumas fãs do lado de fora,
Luan desceu para atendê-las e eu fiquei escondidinha no carro, enquanto ele
conversava com elas, seu Amarildo e o táxi, que estava nos acompanhando,
entramos e não fomos descobertos. Suspirei aliviada depois de ver que tínhamos
conseguido entrar sem sermos vistos, e o meu sogro riu de mim.
- Você ainda
vai se acostumar. – Amarildo falou me encarando pelo retrovisor.
- Acho que
sim. – Sorri amarelo. – Eu também já fui assim. Nunca tinha vindo até Londrina,
mas eu ia atrás dele nos hotéis, aeroportos, show. – Era bom conversar com ele,
me transmitia a mesma paz e segurança que o Luan.
- No começo é
estranho, elas descobrem todos os passos dele aqui, mas depois você vai achar a
coisa mais natural do mundo. Além do que, elas também respeitam, não vem atrás
dele todo dia. – Ele riu.
- É muito louca
essa vida né? Quando eu era só uma fã, eu imaginava as coisas completamente
diferentes. A gente não imagina que ele se canse tanto. – Falei envergonhada.
- Normal. –
Riu e desceu do carro. – Vamos entrar? – Falou me ajudando a descer e pegando
as malas, que não eram poucas. Eu sempre fui muito exagerada, enquanto meus pais
trouxeram uma mala, eu, sozinha, trouxe duas e uma frasqueira.
- Aqui é
lindo. – Minha mãe disse assim que entramos na casa. Continuava a mesma coisa
desde a última vez que eu tinha ido ali.
- Fiquem a
vontade viu? – Seu Amarildo falou. – Vou chamar a Marizete. – Ele foi em
direção à cozinha, pelo cheiro, ela devia estar ‘aprontando’ algo por ali.
- Cunha, vamos
subir com as malas? Deixa seus pais descansarem, vamos lá dentro fofocar um
pouquinho. – Bruna disse e já saiu me puxando pela casa, parei no meio do
caminho para cumprimentar minha sogra e levamos tudo para o quarto de hóspedes.
Depois de
arrumar as malas, fomos para o quarto dela e ficamos conversando um pouco. Logo
o Luan chegou e foi lá nos amolar, depois de muito implicar com a Bruna, fomos
para o seu quarto.
- Que saudade
eu tava de você. – Ele falou me beijando assim que fechamos a porta.
Oi gentee!! Desculpem pela demora, estou com alguns problemas pessoais, o que resultou na falta de inspiração. Espero que gostem. Grupo para notificações, aqui. Beijinhos e volto logo.
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