Capítulo 17

Narrado pela Vitória

Coloquei o filme e o Lu estava fazendo de tudo para me animar, e estava conseguindo pelo menos enquanto ficava ao meu lado.

- Sabe o que eu tava pensando? – Ele disse me encarando.

- O que? – Perguntei curiosa.

- Que você não pediu pra gente tirar foto. – Ele disse fazendo bico.

- Não seja por isso. – Corri e peguei meu celular.

- Junta ai e nois tira esse trem. – Me colocou perto do seu corpo e fez pose para a foto. Bati e olhei, havia ficado perfeita. – Agora vou tirar uma no meu. – Ele disse pegando o seu celular e beijando minha bochecha para a foto, eu instantaneamente abri um sorriso largo e feliz. – Ficou linda. – Ele disse olhando para a foto.

- A modelo ajuda né? – Disse zombando.

- Eu que salvei a foto ta muié? Sou lindo demais. – Ele disse todo convencido.

- Coitado, nem se acha. – Disse com desdém.

- Uma vez ouvi uma frase. – Ele dizia tentando lembrar-se da frase. -“Quem desdenha quer comprar ta?”- Falou jogando uma piscadela pra mim.

- Não enche Luan! – Disse batendo no seu braço. De repente, ele começou a me fazer cócegas.

- Para Luan, por favor! – Não aguentava mais rir.

- Não vou parar não, é legal te deixar brava. – Ele dizia com cara sapeca.

- Por favor Luuu.. Eu não aguento mais rir. - Suplicava para ele parar.

- Tudo bem, só vou parar porque você já está ficando com falta de ar. – Ele percebeu que eu estava ficando nervosa já. Quando vi que ele já tinha voltado a prestar atenção no filme e estava despreparado corri para seu colo e o enchi de cócegas também, ele tentou me segurar mais eu levantei do seu colo correndo e ele gritou:

- Vitória, Vitória! Agora você vai implorar pra eu parar, nem venha com desculpas!

- Não Lu, tava brincando. – Dizia correndo pela casa e entrando no quarto.

- Agora é tarde demais. – Ele correu mais rápido e me pegou no colo e me jogou na cama. – Perdeu playboa.

- Hã? Playboa? – Eu disparei a rir, não conseguia me conter. – Você é mais idiota do que eu pensava. De onde você tira esses nomes esquisitos?

- Bem vinda ao meu mundo. – Ele disse caindo na gargalhada junto comigo. Quando notamos estávamos próximos demais, nossas bocas estavam a menos de um centímetro de distância. Comecei a ficar ofegante e ele também, minha respiração falhava e num impulso eu o beijei, no começo ele se assustou, mas depois se entregou ao beijo. Paramos o beijo e eu meti a mão na minha cabeça, como se estivesse caindo em mim.

- Droga, droga, droga! Eu não deveria ter feito isso. – Disse sentando na cama e entrando em desespero.

- Calma, não fica assim. – Ele disse todo preocupado. – Vamos terminar de ver o filme. - Ele disse me puxando para a sala. O filme já estava na metade, continuamos assistindo em silêncio, eu estava sentada no sofá e ele se aproximou, passando o braço pela minha cintura me fazendo encostar em seu peito. Era tão bom sentir o seu cheirinho, quando estava ao seu lado me sentia segura, protegida. Mas como tudo que é bom e alegria de pobre dura pouco, já estava na hora dele ir embora.

- Poxa, só mais cinco minutinhos?  - Disse fazendo bico, não queria deixá-lo ir agora.

- Eu não posso Vick. O Well já deve estar chegando, já tínhamos combinado um horário.

- Tudo bem. – Disse triste. – Boa viagem meu anjo. – O abracei com toda força que podia. – Fica bem ta príncipe?

- Obrigado minha linda. Pode deixar. – Ele disse mostrando as covinhas. – Fica bem você também ta?

- Prometo. – Disse sorrindo com sua preocupação. – Até qualquer dia. – Disse ficando triste novamente.

- Não fica triste não, depois a gente dá um jeito de se ver. – Ele piscou pra mim. – Quando você for a algum show meu ou em um hotel... – Ficou ponderando as palavras. – Você me liga e a gente se vê ta ok?

- Érr.. Mas eu não tenho seu número, você me mandou mensagem no confidencial.

- Nossa é mesmo! – Ele disse batendo a mão na testa como se fosse a coisa óbvia. – Depois eu te mando mensagem fora do restrito.

- Ok, vou esperar.

- Então, é isso, até logo. – Falou me abraçando.

- Posso te pedir uma coisa antes de você ir? – Perguntei receosa.

Ele arqueou uma sobrancelha e respondeu. – Pode uai.

- Me dá um beijo? – Disse mordendo o lábio inferior e sentindo meu rosto corar. Ele riu do meu pedido e me deu uma juntada colando nossos lábios. O beijo foi intenso, passei os braços por seu pescoço e puxei seu cabelo, ele me juntou mais para si e me apertou. Quando o clima estava esquentando ele parou o beijo com inúmeros selinhos e disse.

- É melhor pararmos por aqui, se não eu não me seguro. – Soltei uma gargalhada e ele me acompanhou.

- Obrigada mais uma vez. – Disse o abraçando. – Eu te vivo. – Sussurrei e senti ele se arrepiar. Seu telefone tocou e era uma mensagem do Well dizendo que já estava o esperando lá em baixo do prédio.

- Tchau Vick, fica com Deus. – Ele me abraçou e me deu um selinho.

- Vai com Deus anjo. – Falei mandando beijo pra ele e assim ele se foi, me deixando com uma cara de boba apaixonada. Como ele conseguia fazer isso comigo hein? Ele era tão perfeito, meu Deus. Encostei a porta e corri para o sofá, peguei meu celular e olhei a nossa foto, coloquei como papel de parede e sai correndo para o quarto me jogando na cama cantarolando uma de minhas músicas prediletas.

Oi amores!! Está aqui, espero que gostem *-* Vitória nem é boba né? kkkkkkkkkkkkkk 
Gente, eu não sei o que acontece mas a formatação do blog é estranha demais, eu tô tentando arrumar pra ficar direitinho pra vocês lerem ta? Quem souber mexer em blog me fala que eu to precisando de um help hahaha. Para o anônimo que perguntou se eu apaguei as sugestão, não apaguei nada não, comenta aqui que eu leio ta? Não sei se foi o blog que excluiu, pq eu nem cheguei a ler. Para participar do grupo do face, basta clicar aqui ! Posto o próximo depois de 6 comentários, anônimos se identifiquem!! Beijinhos e até logo.